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Próxima matéria Uma pessoa quer um vestido especial para usar numa festa. Outra tem o modelito perfeito parado no armário. Para conectar essas duas pontas, as jovens curitibanas Julia D’Amo e Luana Degraf criaram neste ano a empresa Amiga, Me Empresta?, um exemplo típico do modelo de consumo colaborativo. A tendência que está por trás de gigantes como Uber e AirBNB, que unem quem tem um serviço a oferecer a quem precisa dele, se multiplica em outros setores, em iniciativas de diferentes portes. No caso da Amiga, Me Empresta?, a dona do vestido recebe um valor para emprestar e a cliente consegue uma peça bonita a baixo custo. Ambas ficam satisfeitas. “Economia colaborativa é pensar no macro para gastar menos: compartilhamos roupas para ter renda para outras coisas”, afirma Julia, de 24 anos. Há também planos mensais, nos quais a assinante paga um valor fixo para alugar peças da loja e ficar na moda. O mais barato custa cerca de R$ 30 por mês, enquanto o mais caro sai por R$ 150. O serviço funciona online com atendimento presencial agendado, e as peças podem ser conferidas também no Instagram.

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CONSUMO COLABORATIVO: A TENDÊNCIA É COMPARTILHAR

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